quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Métodos de Esterilização

1- Conceitos:
Esterilização
Processo utilizado para destruição das bactérias existentes num determinado material, usando os agentes físicos, calor.
Desinfecção
Processo que visa à destruição total das bactérias existentes, usando agentes químicos como desinfetantes, o mais comum é o permanganato de potássio.
Descontaminação
Processo que visa à destruição total dos microorganismos existentes nas vidrarias e acessórios usados nos laboratórios e nas amostras analisadas.


2- Tipos de Esterilização:
Existem dois tipo de Esterilização pelo calor: calor seco e calor úmido.
Calor seco:
a) Flambagem
b) Incineração
c) Ar quente ou Estufa
Flambagem:
É o mais simples, sendo freqüentemente usado para esterilizar alças, pipetas, bocas de tubos de ensaio e de balões, etc. A Flambagem na chama direta é feita no bico de Bunsen paara matar bactérias.
Incineração:
É feita a queima total do material infectado.
Ar quente ou Estufa:
Usado na esterilização do material seco e resistente.

Forno Pasteur:
170°- mantendo por 1 horas e 30 minutos.
180°- mantendo por 1 hora.
Obs: Se o forno for aberto quente, o choque de temperatura poderá quebrar o material.


Analisaremos agora os três tipos se esterilização com calor úmido:
Pasteurização:
Temperatura menor que 100°.
Processo de esterilização que consiste em elevar determinadas substâncias a umma temperatura que varia de 50° a 80°, durante um período de 30 minutos à uma hora. Apenas bactérias patogênicas são destruídas, desinfecção.
Água fervente ou vapor fluente:
Temperatura igual a 100°.
Utilizado em instrumentos metálicos, seringas, etc. Pode ser realizado com água fervente ou pelo vapor de água sem pressão.
Autoclavação:
Temperatura maior que 100°.
Esterilização sob pressão, é um meio eficaz de destruir totalmente as bactérias.
Obs: O calor úmido é superior ao calor seco, pois a primeira tem maior poder de penetração no menor espaço de tempo, devendo previr-la se possível.

3) Esterilização de ambientes:
Temos a área de Microbiologia na qual manipulamos microorganismos. Pelo perigo de contagio, estas manipulações são realizadas em Câmaras assépticas, geralmente esterelizadas através das pulverizações com soluções anticépticas ou através do uso de lâmpada esterelizante de mercúrio(que emite raio ultravioleta) que é o meio mais eficaz de esterilização.


Agentes usados na desinfecção:
a) Cresol a 2% Creolina:
Largante usada na desinfecção de chão, esgotos e vasos sanitários.
b) Álcool Iodado:
Tem emprego bastante diversificado, sendo utilizado principalmente na desinfecção da pele quando for coletar material(sangue).
c) Mertiolato e Mercúrio Cromo:
Ambos são usados na desinfecção da pele e feridas.
d) Soda Cáustica a 10 ou 20%:
Usada na limpeza e desinfecção de materiais sujos e gordurosos.
e) Água de Cal a 5 ou 20%:
Usada em hospitais para a desinfecção de vagões de trem e quartos.
f) Cloro:
Usado na desinfecção de água de abastecimento e na manutenção de piscinas.
g) Formol:
Usado na desinfecção de ambientes numa concentração de 10% e na manutenção de peças biológicas.

4) Assepsia:
É o processo pelo qual se consegue afastar os germes patogênicos em determinado local ou objeto. O substancial químico quem têm propriedade de destruir os micróbios é chamado anti-séptico.

Tipos de Descontaminação:
1) Calor úmido:
Autoclavação;
Usa-se a temperatura de 120° durante 60 minutos.
2) Agentes Químicos:
Soluções de hipoclorito de sódio a 1% durante 30 minutos ou mais, este procedimento tem ação corrosiva.
Soluções de glutaraldeído a 2% durante 60 minutos.




Fonte; Apostila n°3 professor Gilvan

Métodos de lavagem

Limpeza

1- Devemos ter sempre no laboratório um recipiente com água e sabão para que nele sejam colocados os materiais logo após o seu uso.
2- Empregar um detergente para tirar a sujeira sem danificá-lo.
3- Cuidado com material frágil.
4- Todo material deve ser limpo tanto por dentro como por fora. Usando as escovas e buchas apropriadas.
5- Enxaguar mais de uma vez na torneira com água corrente e depois com água destilada.
6- Jamais secar vidrarias com pano, usar suporte apropriado ou a estufa.

A mistura Sulfocrônica é uma solução muito usada para a remoção de resíduos e o seu preparo deve ser feito com cuidado, evitando que atinja o operador, suas roupas ou os móveis do laboratório. Para utiliza-la:

1- Lavar o material primeiramente na água da torneira.
2- Deixar escorrer o excesso de água.
3- Colocá-lo na mistura onde deverá permanecer por 1 a 24 horas, dependendo da sujeira.
4- Ao retirar da mistura enxague várias vezes na torneira, tomando cuidado, nessa fase, de manter a torneira aberta para evitar a corrosão do esgoto da pia.
5- Lavar três vezes com água destilada.
6- Deixar escorrer a água e secar na estufa.
Obs: Caso persista a sujeira após esse tratamento, pode-se usar ainda o hidróxido de sódio(soda) 10%, o Ácido Nítrico.

Os Detergentes são substâncias químicas utilizadas na remoção de sujeira. Existem varias marcas no comércio e sua vantagem é que não oferecem perigos. Devem ser usados segundo as instruções do rótulo, tomando-se o cuidado para enxaguar bem, pois os resíduos alteram os resultados dos exames.
Obs: Para verificar a limpeza de um recipiente de vidro devemos enchê-lo de água e esvazia-lo. Verificando se a água forma uma película nas paredes, isso indica limpeza correta.

Vidrarias para cultivo de microorganismos só deve ser lavada após autoclave.
As pipetas devem ser lavadas na posição vertical, com as pontas para cima sendo que existem lavadores para isso.
As pipetas usadas em Hematologia(pipeta de Sahli e de Thoma), devem ser lavadas imediatamente após o uso. Removendo o líquido do seu interior e lavando bem com água por meio de aspirações sucessivas, de preferência usando trompa e vácuo(na sua falta aspirar com seringa adaptada a um tubo de borracha). Depois da água, aspirar da mesma maneira álcool(para retirar a água) e depois éter( para remover o álcool), por varias vezes e secar a pipeta até que a pérola de vidro( Pipeta de Thoma) se mova livremente.
A lavagem da Câmara de Neubauer também deve ser feita imediatamente após o uso, com água e sabão.
O material destinado ás provas de coagulação necessitam tratamento muito cuidadoso na lavagem. Esse material deve ser de preferência novo e se não for possível, escolher o material mais perfeito, desprezando o riscado. Quando usado pela primeira vez ou quando o tratamento com detergente não for suficiente, o material deve ser colocado em solução sulfocrônica durante 24 horas, depois lavado em água corrente e enxaguado três vezes em água destilada. Deixar secar em temperatura ambiente sem poeira.. No fim do trabalho diário o material deve ser imediatamente escorrido e passado em água corrente, sendo então colocado em solução detergente.
Na sessão de lavagem é escorrido do detergente e escovado, lavado em água corrente, enxaguando três vezes em água destilada e deixada secar a temperatura ambiente, em local sem poeira.
Para reaproveitar lâminas, devemos passá-la por um processo especial de limpeza.


Fonte: Apostila n° 3 
professor Gilvan

Materiais de Laboratório

1) Tubos:
Podem ser graduados, mas a sua precisão de volume é baixa.
É usado para efetuar reações com pequena quantidades de reagentes. Pode ser aquecido diretamente na chama do pico de Bunsen, com cuidado.
- Tubos de substâncias em geral
- Tubos Centrífuga
vidro ou plástico, fundo cônico facilita a sedimentação.
                                                                                                


- Tubos com tampa

- Tubos capitalares
- Tubos em U
Tubo recurvado em forma de U, quando preenchido com uma solução especial funciona como ponte salina permitindo a passagem de íons na montagem de uma pilha de Daniell.

2) Copo de Béquer
Recipiente cilíndrico, com bico e com fundo plano, serve para conter e não medir volumes.
Utilizado para dissolução ou preparação de soluções à quente, devendo ser protegido do fogo direto pelo uso, por exemplo, de tela de amianto ou aquecimento em banho-maria. 
Não deve ser empregado para medidas de volumes. Deve ser evitado o uso de bastão de vidro, contra as paredes e o fundo do béquer, pois pode ser quebrado. 
Dissoluções a frio deverão ser efetuadas no copo graduado ou cálice.


3) Cristalizador
São de vidro, possuem grande superfície que faz com que o solvente evapore com maior rapidez. São empregados na cristalização em geral.


4) Pipetas
As pipetas são usadas na transferências precisas de volumes de líquidos.
Quanto ao funcionamento são classificadas em manuais, semi-automáticas e automáticas. 
Existem dois tipos de pipetas:
a) Graduadas, mais finas, com escala decimal ou centesimal que permitem medir volumes variáveis de líquidos;
b) Volumétricas ou aferidas, com bulbos (dilatação central em forma de ampola com valores marcados em seu corpo de um volume determinado) só permitindo medir um volume único de líquido.
- Pipeta de Westergreen
Umas das técnicas para se determinar a velocidade de hemossedimentação (VHS) é o uso do aparelho de Westergreen, que determina o preenchimento da pipeta desse aparelho, que possui um bico achatado e uma graduação própria para determinar o VHS de 2 horas do sangue em EDTA.
- Pipeta de Thoma
Quando se fazia uma contagem de hemácias, leucócitos e plaquetas, antigamente, usava-se ela para diluir os reagentes ao plasma, de forma precisa e específica para cada contagem de cada elemento. É um equipamento que vem sumindo dos laboratórios, pois a automação extinguiram seu uso e as técnicas mais modernas. Mesmo no manuseio manual para fazer as contagens dos elementos sanguíneos, recomenda-se o uso de pipeta graduada comum.
- Pipeta de Pasteur
É uma pipeta especial para o setor de bacteriologia. Pode ser de plástico ou de vidro e é utilizada para o transporte e para a transferência de soluções bacteriológicas.


5) Proveta
Cilindros graduados, de fundo cego, com base, com ou sem tampa.
É empregada nas medições aproximadas de volumes de líquidos. Há provetas cuja capacidade varia de 5 mL a 2.000 mL. Nunca deve ser aquecida.


6) Bureta
Tubo cilíndrico graduado e apresenta na parte inferior uma torneira de vidro controladora da vazão. É empregada especificamente nas titulações









7) Frascos de Erlenmeyer
Este instrumento tem fundo chato e lados inclinados (cônico), que gradualmente se aproximam no diâmetro, de modo que a abertura do topo é semelhante ao de uma garrafa. É usado para conter líquidos, misturar soluções ou medir volumes não-exatos. É muito usado em filtrações e titulaçõesEmpregado na dissolução de substâncias, nas reações químicas, no aquecimento de líquidos e nas titulações. Sua capacidade e variável.








- Frascos para reativos
Permite guardar as soluções para armazenamento.
Nos frascos de cor âmbar são colocadas as substâncias que se decompõem em presença da luz. Nos frascos de cor brancos são colocadas as soluções que não se decompõem em presença de luz.

- Frasco de Kitassato
Um frasco cônico, com entrada lateral.
É utilizado especialmente para efetuar filtrações a vácuo.
- Frasco lavador ou pisseta
É empregada na lavagem de recipientes por meio de jatos de água ou de solventes, O mais utilizado é o de plástico pois é prático e seguro.


8) Balão volumétrico
Existem dois tipos: um de fundo chato e outro de fundo redondo podem ser com ou sem tampa, sem precisão. Os de fundo chatos são usados em bancada e os de fundo redondo são apropriados para serem colocados em mantas elétricas, de forma a serem aquecidos.
Possui um traço de aferição no gargalo que é longo e é usado no preparo de soluções que precisam ter concentrações definidas. Existem balões cuja capacidade varia de 50 mL a 2.000 mL.
- Balão com saída lateral
É mais usado para efetuar destilações simples. A saída lateral por onde passa o vapor deslilado, é ligada ao condensador. Na parte superior coloca-se uma rolha furada, com termômetro. 
- Balão de fundo chato
Balão de vidro de volume variável, ultilizados em aquecimentos, refluxos, destilação e para a conservação de materiais.
- Balão de fundo redondo
É mais usado para o aquecimento de líquidos e reações com desprendimento de gases.


9) Funil de vidro
Usados em transferências de líquidos e em filtrações de laboratório, isto é na separação das fases de misturas heterogêneas.
-Funil de Bunchener
É imprescindível  na filtração a vácuo, usado com kitassato. É feito de porcelana e possui orifícios e boca padronizados.
-Funil de separação ou decantação
Recipiente de vidro em forma de pêra, que possui uma torneira. É utilizado para separar líquidos imiscíveis. Deixa-se decantar a mistura; a seguir abre-se a torneira deixando escoar a fase mais densa.


10) Vidro de relógio
Permite a pesagem de reagentes ou é utilizado para cristalizar substâncias. Também, pode ser usado para cobrir o copo de Béquer em evaporações.


11) Condensador
É empregado nos processos de destilação. Sua finalidade é condensar os vapores do líquido. É refrigerado a água.


12) Almorafiz de porcelana com pistilo
São utilizados para triturar e pulverizar sólidos.


13) Cápsula de porcelana
Usada em evaporações, dissoluções a quente, calcinação, secagem e aquecimentos.


4) Cadinho de porcelana
Usado para o aquecimento a seco, na eliminação de substância orgânicas, secagem e fusões, no bico de Bunsen ou Mufla.


15) Dessecador
Mantém vidrarias e reagentes sob atmosfera controlada, pode proteger substâncias que se decompõem com o calor; Protege da umidade substâncias higroscópicas, além de ter entrada para criar ambiente com ausência de ar.


16) Bastão de vidro
É um cilindro de vidro em forma de vareta, compacto. Tem vários tamanhos e  espessuras. Sua utilização vai desde a ajuda em uma transferência de líquidos até a agitação mecânica.


17) Suporte universal
É um suporte de ferro que permite sustentar vários outros utensílios como argolas, garras, etc.


18) Mufa
É um adaptador do suporte universal e  de outros utensílios.


19) Garra metálica
Estas garras permitem sustentar outros objetos nos siportes.


20) Pinça metálica ou Tenaz
Pinças metálicas são usadas para segurar, cadinhos, cápsulas, etc.
- Pinças de Mohr
Esta pinça é muito utilizada para obstruir a passagem de um líquido ou gás que passa através de tubos flexíveis.


21) Anel metálico ou argola
É um anel metálico que se adapta ao suporte universal. Serve como suporte para a tela de amianto, funil de separação, funil simples, etc.


22) Triângulo de porcelana
Usado para sustentar cadinhos de porcelana em aquecimentos diretamente no bico de Bunsen durante uma calcinação. Fica sobre a argola ou tripé.


23) Tripé de ferro
Aro de metal, com três pernas, sobre o qual é colocada uma tela de amianto ou o triângulo de porcelana. para sustentar recipiente a serem aquecidos.

24)Tela de amianto
Usado para sustentar frascos de vidro que vão ao aquecimento, pois distribuí uniformemente o calor proveniente das chamas do bico de Bunsen, evitando assim, que se quebrem.
É de material resistente ao calor e defácil condução. Ela uniformiza o calo pela superfície durante o aquecimento.


25) Colher de deflagração
Se tiliza para realizar pequenas combustões de substâncias ou observar o tipo de chama, reação, etc.


26) Bico de Bunsen
Usado como fonte de aquecimento.
É um dispositivo que se liga a uma mangueira interligada a uma fonte de gás. É dividido em quatro partes:
1- tubo;
2- base;
3- anel de regulagem;
4- bico de entrada da mangueira.
Quando o anel está fechado a entrada de ar é mínima, e a chama de gás torna-se amarelada; quando o anel está aberto, a chama torna-se azulada (oxidante) não deixando resíduos nos materiais, pois a combustão é mais completa e atinge a temperatura máxima (cerca de 1.000°C).


27) Estante para tubos
Suporte de madeira ou metal, de vários tamanhos. É utilizado como suporte para tubos de ensaio.


28) Espátula
Permite retirar substâncias sólidas de frascos. É confeccionada em osso, porcelana ou metal.


29) Banho Maria
São caixas de metal com água que se mantém em temperatura constante mais usada são a 37°C e a 56°C, graças a um termostato. Possuem ainda um termômetro para o controle da temperatura.
Esse dispositivo que permite a transferência de energia pela água aquecida (indireta),ou seja, que não podem ser expostas ao fogo.


30) Furador de rolhas
É um utensílio que permite produzir orifícios de diferentes diâmetros em rolhas de cortiça ou de borracha.


31) Tromba d'água
Equipamento que, ligado a uma torneira, faz sucção nas filtrações a vácuo.


32) Pinça ou garra de madeira
Usada para segurar tubos de ensaio durante o aquecimento direto no bico de Bunsen, evitando queimaduras nos dedos.


33) Escova para tubos de ensaio
Lava tubo de ensaios.


34) Mufla
É um tipo de estufa que permite calcinar materiais.


35) Balança comum
É um instrumento que permite aferir massas de substâncias, sua sensibilidade pode chegar até 0,1 grama.
- Balança semi-analílica
Tem a capacidade de pesagem que pode chegar a mais de 5.000g e intervalos de leitura de 0,1g, 0,01 g ou 0,001 g, dependendo do modelo.
- Balança analítica
Dosa com precisão quantidades muito pequenas de substâncias.
Tem capacidade de pesagem até 200 g, e o intervalo de leitura de 0,0001 g.
Há também a balança semimicro, micro e ultramicro, com intervalos de leitura de 0,00001 g e 0,000001 g e 0,0000001 g., respectivmente.


36) Termômetro
Instrumento que permite observar a temperatura.


37) Centrifuga
É um aparelho que acelera  processo de decantação. Devido ao movimento de rotação, as partículas de maior densidade, por inércia, são arremessadas para o fundo o tubo.
Existem outros tipos como a ultracentrifuga, a centrifuga para microhematócrito e centrifuga refrigerada.


38) Papel de filtro
Papel poroso, que retém as partículas sólidas, deixando passar apenas a fase líquida.


39) Capela
Local fechado, dotado de um exaustor onde se realizam as reações que liberam gases tóxicos num laboratório.


40) Estufa
Compartimento envolto por material isolante, próprio para aquecimento a temperaturas constantes, usadas para secagem, incubação de micróbios, etc.
Esse aparelho elétrico utilizado para dessecação ou secagem de substãncias sólidas, evaporações lentas de líquidos, etc.


41) Cálice de decantação ou sedimentação
Copo com forma de cone com base larga e bico, podendo ser graduado.


42) Placas de Petri
Pequenos recipientes de vidro, redondos, compostos de duas partes que se encaixam a tampa. Muito usado em cultura de microorganismos.


43) Lâminas
Fragmentos retangulares de vidro, Usada na leitura em microscópio.


44) Lamínulas
Pedaços de vidro, de espessura milimétrica, usadas para cobrir o material colocado na lâminula.


45) Gral
De porcelana ou ágata, serve para triturar substãncias. Os de porcelana resistem temperaturas mais elevadas.


46) Alça de platina
Instrumento que possuiem uma das  suas extremidades, um arame de platina em forma de alça usada em bacteriologia.


47) Microscópio
Para a visualização de elementos muito pequenos que não são vistos a olho nu.


48) Titulador:
Potenciometrico-automático
Permite o ajuste automático do pH nas soluções, executa titulações ao ponto final pré-selecionado de um valor pH, mV ou de pNa, com ou sem registro de curva de titulação. Suas principais vantagens são a facilidade de opreção, maior precisão e reprodutilidade dos resultados das análises de rotina do laboratório de controle.


49) Autoclave
Aparelho que esteriliza por calor úmido sob pressão, usa-se uma autoclavação de 15 a 30 minutos, a 121°C.


50) Espectrofotômetro
Instrumento usado para medir a variação de cor das soluções, comparando-as com uma cor padrão.


51) Agitadores
Aparelho elétrico usado para homogeneizar líquidos. Tem forma de caixa com chapa superior agitadora.






Fonte:
Apostila do professor Gilvan n° 2 e 3.
Livro; Manual de Biodiagnótico.
Autor: Antônio Marmoro Caldeira Júnior.